sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Depois de 3 meses o regresso!

  • Prancha de snowboard
  • Botas snowboard
  • Luvas snowboard
  • Óculos snowboard
  • Capacete snowboard
  • Poster resultados Paris
  • Apresentação oral resultados Lisboa
  • Roupa
  • Polar
  • Gorro
  • Toalha
  • Saco-cama (acampamento em casa do Achim)
  • Estojo de toilette
  • Portátil
  • Cartão de TM austríaco
  • Carregador TM
  • Tese doutoramento para Tom Field
  • ...
Áustria aí vou eu....

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Museu Orsay

Um pérola no centro de Paris. Construído numa antiga estação ferroviária,estação de Orsay, na margem esquerda do Sena, em lado oposto ao Louvre. Aconselho vivamente. Uma viagem pelo realismo de Monet a Cézame passando pelo impressionismo de Van Gogh. É possível observar um conjunto riquíssimo de obras, expostas por pintor (Renoir, Degas, Monet, Manet, Gauguin, Van Gogh, etc).

Selecciono um óleo de Gérôme "Jerusalém: Golgotha" Uma visão fantástica (no ponto de vista artístico) do calvário.


terça-feira, 12 de janeiro de 2010


Não resisto a publicar parte de uma notícia do Público, já com algum tempo penso,m as eu só vi agora. Será que o Sr. Ministro quer que regressemos a Portugal e no dia a seguir a chegarmos tenhamos uma empresa aberta para empregar outros cientistas? Este Sr. Ministro que tem contribuído para que a Ciência e Tecnologia em Portugal seja uma porta de fuga de cientistas para outros países. Este ministério que fecha as portas enquanto os outros países nos abrem? O Sr.Ministro é arrojado e corajoso a pedir... (ainda gostava de saber qual a facilidade e apoio que terá um cientista para montar uma empresa de I&D).

Oficial procura de casa!!!

Ano novo vida nova. Uma das tarefas para o primeiro semestre de 2010 é sair da residência e arranjar uma casa. Vamos ver se tenho sorte. Um dos passos para começar a aproveitar e a gostar mais de paris.

Domingo - La merditude des choses

Domingo foi dia de brunch, melhor brunch era o que eu tinha planeado, mas acabou por ser almoço com o Cristóvão. Um português que está a fazer doutoramento na mesma universidade onde eu estou, no Instuto Curie. Depois de um almoço e de um café no 5º, acabámos a tarde com cinema belga. Um pouco estranho, mas no final até achámos engraçado. Um fim de semana sem sol, na cidade da luz...

2éme arrondissement

Este sábado foi dia para fazer o percurso sobre o "2 éme arrondissement". Não sei se foi pelos graus negativos e pelo dia cinzento, ou se foi mesmo por ser um bairro menos interessante, que gostei menos. O percurso cai muito pela descrição de todas as casas. Mas tenho de conhecer tudo! Até uma rua de prostituição descobri lol (calma, não vou usar...)










6ª - feira Bliss

Fez-me voar até aos meus bons anos de teenager! E afinal de contas a minha Raq acha que eu continuo a ser o tio teenager...
Bliss (título francês) uma comédia engraçada para um serão de sexta-feira.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Quase fiquei sem chefe

Uma das coisas que ouvi dizer ao meu chefe, Léon Sanche, desde que o conheço é a sua loucura por carros e velocidades... No início da semana o resultado foi o que está na fotografia. Felizmente só teve fracturas!


http://www.cyberpresse.ca/la-tribune/faits-divers/201001/05/01-936172-un-conducteur-sengouffre-sous-la-remorque-dun-poids-lourd-a-stoke.php?utm_categorieinterne=trafficdrivers&utm_contenuinterne=cyberpresse_faits-divers_412_section_ECRAN1POS1

... a outra face da moeda ...

Ondas de Solidão

Se possuísse uma canoa e um papagaio, podia considerar-me realmente como um Robinson Crusoé, desamparado na sua ilha. Há, é verdade, em roda de mim uns quatro ou cinco milhões de seres humanos. Mas, que é isso? As pessoas que nos não interessam e que se não interessam por nós, são apenas uma outra forma da paisagem, um mero arvoredo um pouco mais agitado. São, verdadeiramente como as ondas do mar, que crescem e morrem, sem que se tornem diferenciáveis uma das outras, sem que nenhuma atraia mais particularmente a nossa simpatia enquanto rola, sem que nenhuma, ao desaparecer, nos deixe uma mais especial recordação. Ora estas ondas, com o seu tumulto, não faltavam decerto em torno do rochedo de Robinson - e ele continua a ser, nos colégios e conventos, o modelo lamentável e clássico da solidão.

Eça de Queirós, in 'Correspondência'