Pelo vale do Loire

A riqueza do vale, um verde fresco, uma paisagem magnífica. Percebe-se porque é que a família real francesa escolheu este vale para construir parte das suas residências. Nos dois dias de passeio deu para visitar bastante.

Parte do palácio fica sobre o rio, onde no primeiro andar há um enorme salão amplo, que liga as duas margens.

Seguimos para Amboise, onde um novo palácio construído no alto reflecte-se sobre o rio calmo. Palácio onde está enterrado Leonardo Da Vinci, que veio para França, já velho a pedido do rei e onde ficou até morrer.

Palácio de Chambord que depois de andar de um lado para o outro, cai nas mãos do Duque de Bordéus conde de Chambord, linha dos Bourbon que nunca chega a ser rei, passando a sucessão do trono para o ramo dos Orleães, pai da Rainha D. Amélia. Conhecido pela sua frieza e pela escada em caracol central em forma de DNA. Serviu de armazém para as colecções dos museus de Paris durante a segunda guerra.

Por fim Cheverny, palácio privado e habitado pela actual família. É também este palácio que Hergé utiliza como inspiração para o Moulinsart (palácio do capitão Hddock)